Ao todo, foram achados três caixões. Dois deles estavam na estrada e o terceiro, que seria de uma criança por ser menor que os outros, foi localizado em um matagal nas proximidades.
“Trabalhamos com a ideia de que foi um descarte mal feito por alguma funerária que não chegou a ir até o lixão, que fica a 500 metros. Lá, poderia haver a incineração correta. Pode ser que chegou e o local já estava fechado e, para não voltar com os caixões, os descartou de forma irregular”, disse o delegado responsável pelo caso, Rafael Pareja.
Os caixões, dois deles com marcas de sangue, foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) de Luziânia , também no Entorno do DF, para uma perícia. “Nós vamos trabalhar para identificar os responsáveis e eles podem responder a infrações administrativas ou ambientais, dependendo das investigações”, explicou o delegado.
Ao todo, foram achados três caixões. Dois deles estavam na estrada e o terceiro, que seria de uma criança por ser menor que os outros, foi localizado em um matagal nas proximidades.
“Trabalhamos com a ideia de que foi um descarte mal feito por alguma funerária que não chegou a ir até o lixão, que fica a 500 metros. Lá, poderia haver a incineração correta. Pode ser que chegou e o local já estava fechado e, para não voltar com os caixões, os descartou de forma irregular”, disse o delegado responsável pelo caso, Rafael Pareja.
Os caixões, dois deles com marcas de sangue, foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) de Luziânia , também no Entorno do DF, para uma perícia. “Nós vamos trabalhar para identificar os responsáveis e eles podem responder a infrações administrativas ou ambientais, dependendo das investigações”, explicou o delegado.