Componentes do Sistema
I - Reservatórios
São eles: Caixas d'água: depósitos destinados a armazenar a água fornecida ao condomínio pela fonte de abastecimento.
Nos edifícios com 2 ou mais pavimentos, as caixas podem estar instaladas no topo da edificação, denominadas caixas d'água superiores e/ou ser do tipo cisternas, denominadas caixas d'água inferiores instaladas nos pavimentos inferiores.
A água é conduzida das caixas superiores aos pontos de utilização por pressão estática ou válvulas redutoras de pressão.
Ultrapassada a pressão dinâmica, o que é frequente nos edifícios com muitos pavimentos, são necessárias as válvulas redutoras de pressão nas tubulações para garantir a condução da água sem riscos.
No caso dos reservatórios inferiores, a água é bombeada por bombas de recalque até as caixas superiores para distribuição.
Reserva de incêndio: é a parte da água, usualmente armazenada no fundo do reservatório superior, para ser utilizada somente no combate a incêndio.
A extremidade da tubulação de saída d'água dos reservatórios superiores fica situada na linha do nível superior da reserva de incêndio, garantindo o armazenamento da água para ser utilizado em caso de incêndio.
Nos andares onde a pressão é insuficiente, em caso de incêndio, a água da reserva é bombeada pela bomba de incêndio para hidrantes e "sprinklers".
Nos demais andares a água é conduzida por gravidade.
Caixa de gordura: é um sistema de apoio ao esgoto doméstico que recebe fluídos da pia da cozinha e máquina de lavar louça.
Nos condomínios horizontais, elas são individuais e estão localizadas na parte externa da edificação. Nos condomínios verticais, existe uma única caixa de gordura, que atende a todos os apartamentos e pode estar localizada no térreo ou no subsolo.
Pode existir mais de uma caixa de gordura para atender a prumadas de descida de esgoto específicas.
II - Tubulações
As tubulações das edificações podem ser de ferro, cobre e plástico (PVC). Quando aparentes, devem ter a pintura de sinalização e proteção - verde para água fria, branca para água quente, preta para saída de esgoto, marrom para águas pluviais e vermelha para tubulação de incêndio (consulte normas da ABNT).
Barrilete: conjunto de tubulações que conduzem a água do reservatório de água para as prumadas da edificação. Os registros localizados no barrilete permitem o corte de fornecimento de água em pontos específicos para manutenção.
Prumadas das áreas comuns: tubulação que conduz a água do barrilete até os pontos de distribuição nos ramais.
Prumada de Incêndio: tubulação que conduz a água da reserva de incêndio para hidrantes e "sprinklers".
Cavalete: abrigo por onde passa a entrada de água no condomínio, composto por tubulação, registros e hidrômetro (relógio medidor da entrada da água na edificação).
O registro do cavalete permite o fechamento da entrada de água fornecida pela concessionária.
Tubulação de esgoto: conjunto de tubulação que conduz as águas servidas para a rede de esgoto.
Tubulação de águas pluviais: tubulação que conduz a água da chuva até a rede pública.
III - BOMBAS
É o equipamento responsável pelo bombeamento de água em um edifício.
Tipos de Bomba:
IV-Outros
Calhas, Ralos, Grelhas: elementos destinados à captação dos fluídos, de áreas internas e/ou externas da edificação, que seguem pelos condutores verticais e/ou horizontais (tubulações) até serem despejados na rede pública. São componentes do sistema de águas pluviais ou esgoto sanitário doméstico.
São eles: Caixas d'água: depósitos destinados a armazenar a água fornecida ao condomínio pela fonte de abastecimento.
Nos edifícios com 2 ou mais pavimentos, as caixas podem estar instaladas no topo da edificação, denominadas caixas d'água superiores e/ou ser do tipo cisternas, denominadas caixas d'água inferiores instaladas nos pavimentos inferiores.
A água é conduzida das caixas superiores aos pontos de utilização por pressão estática ou válvulas redutoras de pressão.
Ultrapassada a pressão dinâmica, o que é frequente nos edifícios com muitos pavimentos, são necessárias as válvulas redutoras de pressão nas tubulações para garantir a condução da água sem riscos.
No caso dos reservatórios inferiores, a água é bombeada por bombas de recalque até as caixas superiores para distribuição.
Reserva de incêndio: é a parte da água, usualmente armazenada no fundo do reservatório superior, para ser utilizada somente no combate a incêndio.
A extremidade da tubulação de saída d'água dos reservatórios superiores fica situada na linha do nível superior da reserva de incêndio, garantindo o armazenamento da água para ser utilizado em caso de incêndio.
Nos andares onde a pressão é insuficiente, em caso de incêndio, a água da reserva é bombeada pela bomba de incêndio para hidrantes e "sprinklers".
Nos demais andares a água é conduzida por gravidade.
Caixa de gordura: é um sistema de apoio ao esgoto doméstico que recebe fluídos da pia da cozinha e máquina de lavar louça.
Nos condomínios horizontais, elas são individuais e estão localizadas na parte externa da edificação. Nos condomínios verticais, existe uma única caixa de gordura, que atende a todos os apartamentos e pode estar localizada no térreo ou no subsolo.
Pode existir mais de uma caixa de gordura para atender a prumadas de descida de esgoto específicas.
II - Tubulações
As tubulações das edificações podem ser de ferro, cobre e plástico (PVC). Quando aparentes, devem ter a pintura de sinalização e proteção - verde para água fria, branca para água quente, preta para saída de esgoto, marrom para águas pluviais e vermelha para tubulação de incêndio (consulte normas da ABNT).
Barrilete: conjunto de tubulações que conduzem a água do reservatório de água para as prumadas da edificação. Os registros localizados no barrilete permitem o corte de fornecimento de água em pontos específicos para manutenção.
Prumadas das áreas comuns: tubulação que conduz a água do barrilete até os pontos de distribuição nos ramais.
Prumada de Incêndio: tubulação que conduz a água da reserva de incêndio para hidrantes e "sprinklers".
Cavalete: abrigo por onde passa a entrada de água no condomínio, composto por tubulação, registros e hidrômetro (relógio medidor da entrada da água na edificação).
O registro do cavalete permite o fechamento da entrada de água fornecida pela concessionária.
Tubulação de esgoto: conjunto de tubulação que conduz as águas servidas para a rede de esgoto.
Tubulação de águas pluviais: tubulação que conduz a água da chuva até a rede pública.
III - BOMBAS
É o equipamento responsável pelo bombeamento de água em um edifício.
Tipos de Bomba:
- Bomba de Recalque: é o equipamento responsável por conduzir a água dos reservatórios inferiores para os reservatórios superiores.
- Bomba submersa: esse equipamento está localizado dentro das caixas coletoras no subsolo das edificações. Sua função é remover os fluídos oriundos do lençol freático, de chuva, de lavagem das superfícies, águas servidas etc, coletadas nessas caixas. Havendo autorização dos órgãos competentes e atendimento à legislação vigente, o condomínio pode utilizar água do lençol freático para rega de jardins e lavagem de áreas externas.
- Bomba de piscina: é responsável pela circulação da água da piscina para passagem pelo filtro.
- Bomba de pressão: é utilizada nos locais onde a pressão da água é insuficiente para atender os pontos de consumo nas edificações. São chamados pressurizadores.
- Bomba de incêndio: é o equipamento responsável pelo bombeamento da água da reserva de incêndio ao ponto de utilização.
IV-Outros
Calhas, Ralos, Grelhas: elementos destinados à captação dos fluídos, de áreas internas e/ou externas da edificação, que seguem pelos condutores verticais e/ou horizontais (tubulações) até serem despejados na rede pública. São componentes do sistema de águas pluviais ou esgoto sanitário doméstico.
Cuidados de Uso
Reservatórios
• Manter o sistema dentro dos requisitos da norma da ABNT. Ele deve ser estanque, com tampa com vedação que impeça entrada de líquidos, poeiras, insetos. Deve ser mantido em condições de higiene adequadas.
• Efetuar limpeza e desinfecção periódicas, contratando empresa especializada que possua alvará da Vigilância Sanitária. Nunca efetuar a limpeza por conta própria.
• Acompanhar (síndico, gerente ou zelador) a operação de limpeza certificando-se de que a empresa contratada verifique a situação da estrutura interna e externa do reservatório, efetue corretamente a higienização e feche a tampa com cadeado, impedindo contaminação e acesso de estranhos.
• Planejar a alternância e o controle de utilização da água dos reservatórios nos dias de limpeza, evitando desabastecimento e desperdício de água.
• Efetuar testes de estanqueidade nos reservatórios de água potável certificando-se que não haja desperdício de água.
• Verificar periodicamente se há deterioração dos componentes do sistema (boias, ladrão, tampas). Em caso de substituição, certificar-se de que as novas peças sejam compatíveis e tenham mesmo desempenho e mesmas características técnicas dos componentes removidos.
Tubulações
• As tubulações (ferro e PVC), com o passar do tempo podem apresentar problemas. Corrosão interna e externa no caso de tubulações de ferro e deformidades no caso de tubulações de PVC, podem levar ao entupimento ou rupturas do sistema. Recomenda-se verificar a vida útil das tubulações com fabricante e monitorar o funcionamento.
• A manutenção com tinta adequada da pintura externa da tubulação de ferro prolonga sua vida útil.
• É recomendável que as tubulações de PVC estejam protegidas da ação do calor e, para tal, podem ser enterradas, envelopadas ou instaladas dentro da alvenaria. Quando as tubulações forem aparentes, devem ter fixação adequada, evitando formação de "barrigas".
• Ficar atento à coloração da água nos pontos de consumo. Caso ela apresente tonalidade alaranjada e escura, pode ser indício de corrosão na tubulação, quando esta for de aço galvanizado.
• Orientar moradores e funcionários quanto ao despejo indevido de fluídos de gordura, produtos corrosivos, detritos e água com alta temperatura na pia da cozinha, nos lavatórios, vasos sanitários e tanques.
• Os registros, conexões, torneiras, misturadores etc. não devem ser apertados excessivamente. A prática pode causar danos aos componentes do sistema.
• O ramal de ventilação da tubulação de esgoto não deve ser suprimido ou obstruído, porque ele garante o não retorno de odores do sistema.
• Verificar periodicamente a pressão, das válvulas redutoras de pressão que devem funcionar alternadamente. A manutenção deve ser efetuada por empresa especializada.
• Manter calhas, ralos e grelhas limpos e desobstruídos.
Normas Técnicas e Legislação Aplicáveis
• ABNT NBR 5.626:2020 - Sistemas prediais de água fria e água quente — Projeto, execução, operação e manutenção.
• ABNT NBR 6.493:2019 - Emprego de cores para identificação de tubulações industriais.
• ABNT NBR 13.194:2006 - Reservatório de fibrocimento para água potável - Estoca- gem, montagem e manutenção.
Reservatórios
• Manter o sistema dentro dos requisitos da norma da ABNT. Ele deve ser estanque, com tampa com vedação que impeça entrada de líquidos, poeiras, insetos. Deve ser mantido em condições de higiene adequadas.
• Efetuar limpeza e desinfecção periódicas, contratando empresa especializada que possua alvará da Vigilância Sanitária. Nunca efetuar a limpeza por conta própria.
• Acompanhar (síndico, gerente ou zelador) a operação de limpeza certificando-se de que a empresa contratada verifique a situação da estrutura interna e externa do reservatório, efetue corretamente a higienização e feche a tampa com cadeado, impedindo contaminação e acesso de estranhos.
• Planejar a alternância e o controle de utilização da água dos reservatórios nos dias de limpeza, evitando desabastecimento e desperdício de água.
• Efetuar testes de estanqueidade nos reservatórios de água potável certificando-se que não haja desperdício de água.
• Verificar periodicamente se há deterioração dos componentes do sistema (boias, ladrão, tampas). Em caso de substituição, certificar-se de que as novas peças sejam compatíveis e tenham mesmo desempenho e mesmas características técnicas dos componentes removidos.
Tubulações
• As tubulações (ferro e PVC), com o passar do tempo podem apresentar problemas. Corrosão interna e externa no caso de tubulações de ferro e deformidades no caso de tubulações de PVC, podem levar ao entupimento ou rupturas do sistema. Recomenda-se verificar a vida útil das tubulações com fabricante e monitorar o funcionamento.
• A manutenção com tinta adequada da pintura externa da tubulação de ferro prolonga sua vida útil.
• É recomendável que as tubulações de PVC estejam protegidas da ação do calor e, para tal, podem ser enterradas, envelopadas ou instaladas dentro da alvenaria. Quando as tubulações forem aparentes, devem ter fixação adequada, evitando formação de "barrigas".
• Ficar atento à coloração da água nos pontos de consumo. Caso ela apresente tonalidade alaranjada e escura, pode ser indício de corrosão na tubulação, quando esta for de aço galvanizado.
• Orientar moradores e funcionários quanto ao despejo indevido de fluídos de gordura, produtos corrosivos, detritos e água com alta temperatura na pia da cozinha, nos lavatórios, vasos sanitários e tanques.
• Os registros, conexões, torneiras, misturadores etc. não devem ser apertados excessivamente. A prática pode causar danos aos componentes do sistema.
• O ramal de ventilação da tubulação de esgoto não deve ser suprimido ou obstruído, porque ele garante o não retorno de odores do sistema.
• Verificar periodicamente a pressão, das válvulas redutoras de pressão que devem funcionar alternadamente. A manutenção deve ser efetuada por empresa especializada.
• Manter calhas, ralos e grelhas limpos e desobstruídos.
Normas Técnicas e Legislação Aplicáveis
• ABNT NBR 5.626:2020 - Sistemas prediais de água fria e água quente — Projeto, execução, operação e manutenção.
• ABNT NBR 6.493:2019 - Emprego de cores para identificação de tubulações industriais.
• ABNT NBR 13.194:2006 - Reservatório de fibrocimento para água potável - Estoca- gem, montagem e manutenção.
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